"A ideia que transplantar orgãos transfere o código das experiências da vida é inimaginável." --Dr. John Schroeder, Stanford Medical Center
Memória celular é a noção especulativa de que as células do corpo humano conteem pistas para a nossa personalidade, gostos e histórias, independentemente dos nossos códigos genéticos ou das nossas células cerebrais.
Talvez a ideia tenha sido originada com Ron Hubbard. Em Dianetics, ele especula que as células teem memórias que podem explicar como os engramas funcionam.
Mais recentemente, Claire Sylvia, que recebeu um transplante de coração e pulmão, explicou o seu subito interesse por cerveja notando que o seu dador era era um jovem de 18 anos que morrera num acidente de mota. Escreveu mesmo um livro sobre isso, que será em breve passado para o cinema com a Sally Field. Paul Pearsall, um psicólogo e autor de The Pleasure Principle, tambem vota a favor desta teoria da memória celular e da transferência. Pearsall vai mais longe nas suas especulações, afirmando que "o coração tem um conhecimento codificado subtil ligando-nos a tudo e todos. Esse conhecimento agregado é o nosso espirito e alma... O coração é um orgão sapiente, pensante, comunicativo." Como ele sabe isto é a pergunta de todos. Pode ter sido canalizado por ETs ou sábios do Oriente. Ou talvez tenha lido a ficção de Edna Buchanan, que pergunta: "E se a alma estivesse contida no ADN? E se o ADN está contido na alma?"
E se comemos demasiado frango? Podemos começar a desenvolver um bico, começar a bater os braços e termos uma vontade imensa de comermos sementes? Pobre criança que recebeu o coração de um babuíno. Bem, a imaginação pode levar-nos bem longe com esta ideia.
Ver magia simpatética.
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